Bad Bunny encabeça show do intervalo do Super Bowl 2026
Quando Bad Bunny, cantor e rapper puertorriquenho foi anunciado como atração principal do intervalo do Super Bowl LXLevi's Stadium, Santa Clara, Califórnia, a revelação veio da National Football League em parceria com Apple Music e Roc Nation no domingo, 28 de setembro de 2025. O anúncio marca a primeira vez que um artista de trap latino e reggaeton assume o palco mais assistido do esporte americano, sinalizando uma nova era de representatividade para a música latina.
Contexto histórico: a ascensão de Bad Bunny
Bad Bunny, nascido como Benito Antonio Martínez Ocasio, já vinha colecionando marcos impressionantes antes de receber a indicação. Seu álbum Un Verano Sin Ti, lançado em 2022, ultrapassou 4,5 bilhões de streams globais, tornando‑se um dos discos de língua espanhola mais consumidos da história. Em setembro de 2025, ele encerrou uma residência histórica em Puerto Rico que atraiu mais de 500 mil fãs, consolidando sua força de atração regional.
Além disso, o artista lidera todas as indicações ao Grammy Latino de 2025, reforçando seu status de potência musical. "O que sinto vai além de mim. É por quem veio antes e abriu caminho", declarou em seu comunicado, enfatizando o peso cultural da oportunidade.
Detalhes da apresentação: o que esperar
O intervalo será transmitido ao vivo para aproximadamente 115 milhões de telespectadores nos EUA e dezenas de milhões em mais de 200 países, segundo dados da própria NFL. A produção conta com a expertise da Roc Nation, empresa fundada por Jay‑Z, que já coordenou performances de artistas como Beyoncé e The Weeknd.
Em um teaser divulgado no domingo, Bad Bunny aparece usando uma pava – tradicional chapéu de palha porto-riquenho – sentado em um travessão de gol, enquanto a faixa "Debi Tirar Más Fotos" ecoa ao fundo. A canção, que trata da diáspora puertorriquenha, deve servir de ponto de partida para um set que misturará hits recentes como DeBÍ TiRAR MáS FOToS com clássicos de trap latino.
- Data: 8 de fevereiro de 2026
- Local: Levi's Stadium, Santa Clara (CA)
- Patrocinador oficial: Apple Music
- Produtor musical: Roc Nation
- Audiência esperada: >115 milhões de espectadores
Reações da comunidade e da indústria
A notícia gerou entusiasmo tanto nas redes sociais quanto nos corredores da indústria musical. O presidente da NFL, Roger Goodell, destacou que "a escolha de Bad Bunny reforça o compromisso da liga em celebrar a diversidade cultural e alcançar públicos globais".
Para líderes latinos, o anúncio tem sabor de vitória. A presidente da Associação de Artistas Latinos nos EUA, Ana María García, afirmou que "ver um artista que fala a nossa língua, que celebra nossas raízes, no maior espetáculo esportivo do planeta, é um reconhecimento que vai além da música".
Especialistas em marketing esportivo apontam que a colaboração com a Apple Music, que renovou seu contrato de patrocínio com a NFL até 2030, é parte de uma estratégia para atrair a geração Z, que consome música principalmente por streaming.
Impacto cultural e potencial legado
Esta decisão pode abrir caminho para outros gêneros latinos – como bachata, cumbia ou mesmo fusões com hip‑hop norte‑americano – nas próximas edições do intervalo. O show tem potencial para gerar milhões de visualizações no YouTube nas semanas posteriores, como ocorreu com a apresentação de Shakira em 2020, que ainda hoje acumula mais de 250 milhões de visualizações.
Além do brilhante espetáculo, espera‑se que o evento aumente a venda de ingressos para a próxima temporada da NFL, particularmente em mercados latinos da Flórida, Texas e Califórnia. Dados da Nielsen indicam que a população hispânica desses estados responde com 27% a mais a campanhas que incluam artistas de sua cultura.
Próximos passos e o que vem pela frente
Nas próximas semanas, a produção deve revelar detalhes sobre o setlist e os convidados especiais. Rumores apontam para a possível participação de J Balvin ou da cantora mexicana Lila Downs. A equipe de Bad Bunny também está preparando um visual que combine tecnologia de LED com referências à arte urbana de San Juan.
Enquanto isso, os fãs já contam os dias no calendário, e as bilheterias das partidas da NFL relataram um aumento de 12% nas pesquisas de interesse por jogos que coincidam com o dia do Super Bowl, refletindo o efeito halo que a presença de um ícone latino pode gerar.
Frequently Asked Questions
Como a escolha de Bad Bunny afeta a comunidade latina?
A presença de Bad Bunny no intervalo simboliza reconhecimento da cultura latina em uma das maiores plataformas globais. Isso gera orgulho, estimula jovens talentos e pode traduzir‑se em maior investimento da NFL e de marcas em eventos voltados para o público hispânico.
Qual a importância estratégica para a NFL?
Ao escolher um artista com enorme alcance nas plataformas de streaming, a NFL amplifica seu apelo internacional, especialmente nos mercados da América Latina. Isso ajuda a diversificar a base de fãs e a atrair patrocinadores que buscam público multigeracional.
Quando e onde será o show?
O intervalo acontecerá no dia 8 de fevereiro de 2026, durante o Super Bowl LX, no Levi's Stadium, em Santa Clara, Califórnia.
Quais artistas podem participar como convidados?
Os produtores ainda não confirmaram, mas há especulações sobre a participação de J Balvin ou Lila Downs, o que reforçaria ainda mais a diversidade musical do evento.
O que o público pode esperar em termos de produção?
Com a Roc Nation à frente da produção, o intervalo deve combinar tecnologia de ponta – como telas LED gigantes – com referências culturais, incluindo a tradicional pava porto-riquenha e elementos de arte urbana de San Juan.
Thaty Dantas
Bad Bunny no intervalo do Super Bowl vai ser épico.
Davi Silva
Bad Bunny vai colocar a batida latina no coração da NFL, trazendo milhões de streams direto pro estádio. A parceria com a Roc Nation garante produção de alto nível, luzes LED e coreografia que mistura reggaeton com energia de futebol americano. Além do show, a presença dele abre portas pra outros artistas latinos nos próximos intervalos. É um baita passo de representação cultural que pode traduzir em mais fãs hispânicos comprando ingresso.
Leonardo Teixeira
Bad Bunny no Super Bowl tem tudo a ver com a estratégia de captar a geração Z via streaming. A Apple Music vai usar o hype pra impulsionar playlists latinas – um movimento inteligente :) . A NFL ainda não revelou os convidados, mas já dá para imaginar a mistura de trap com beats de estádio.
Marcelo Paulo Noguchi
O anúncio da participação de Bad Bunny no intervalo do Super Bowl LX representa um pivot estratégico na segmentação demográfica da liga. A sinergia entre Apple Music e Roc Nation cria um ecossistema de co‑brand que potencializa cross‑media engagement. A integração de tecnologias de renderização LED em escala macro proporciona uma experiência imersiva que eleva o padrão de produção ao nível de eventos multimídia de grande porte. Ademais, a escolha do artista reforça o alinhamento com métricas de audiência hispânica, ampliando o market share nas regiões norte‑americanas com alta concentração de população latina.
Lauro Spitz
Claro, porque todo mundo já estava morrendo de saudade de ver neon e pava no campo, né? 😂 O visual LED vai ser tão útil quanto um guarda‑chuva em dia de sol. Só falta a torcida cantar 'Despacito' em coro.
Vivi Nascimento
É, a Apple Music realmente sabe onde colocar o foco; a estratégia parece bem calculada, quase como se tivesse um algoritmo secreto, que decide tudo! Mas, será que a NFL vai conseguir adaptar a infraestrutura de áudio ao ritmo acelerado do trap? Ainda bem que a Roc Nation tem experiência, então esperamos nada menos que um espetáculo sonoro de primeira linha!!!
Charles Ferreira
Bac Bunny no Super Bowl vai ser um marco pra cultura latina. A NFL parece estar investindo pesado na inclusão, e isso é ótimo. Vamos ver como a produção vai se sair na prática.
Bruna Fernanda
Ah, então a NFL finalmente acordou para a realidade? Me parece que foi mais por grana que por reconhecimento.
Tais Tais
É muito legal ver um artista que fala a nossa língua no maior palco esportivo do planeta. A pava que Bad Bunny vai usar já tá bombando nas redes. Isso reforça a identidade cultural e ainda traz visibilidade pro reggaeton.
Mário Eduardo
Claro que não é só sobre música, eles estão usando Bad Bunny como fachada para inserir propaganda subliminar nos EUA. O acordo com a Apple Music tem cláusulas que direcionam dados de usuários latinos para campanhas políticas. A NFL ainda vai puxar a fila de centenas de milhões de olhos, tudo controlado por algoritmos. Fica esperto, a indústria do entretenimento tem seus joguinhos.
Aline Tongkhuya
Quando a luz dos LEDs se acender, o ritmo latino vai pulsar como um heartbeat digital, remixando a tradição do futebol americano com vibrações urbanas de San Juan. Bad Bunny vai transformar o campo em uma arena de metrópole sonora, onde cada batida ecoa como um drop de bass em um club underground. A narrativa visual promete mesclar pava tradicional com projeções de grafite holográfico, criando um mashup cultural. Essa fusão pode redefinir o conceito de performance ao vivo, elevando o intervalo a uma experiência transmedia. O impacto nas métricas de engajamento será, sem dúvidas, exponencial.
jefferson moreira
Isso vai atrair milhões. A NFL vai ganhar.
Rodrigo Sampaio
Galera, vamos comemorar! O Bad Bunny vai colocar a pista de dança no estádio e a torcida vai pirar. Não dá pra perder esse show histórico.
Bruna Matos
Não é exagero dizer que o Super Bowl de 2026 vai entrar para a história como o primeiro grande espetáculo onde a batida do reggaeton dominou o gramado. Primeiro, Bad Bunny vai chegar vestindo a clássica pava porto‑riquenha, mas com LEDs que vão mudar de cor a cada refrão, criando um efeito visual que parece saída de filme de ficção científica. Segundo, a produção, comandada pela Roc Nation, prometeu utilizar drones sincronizados que vão formar cores gigantes no céu, algo que nunca vimos em um evento esportivo americano. Terceiro, o setlist deve incluir não só hits recentes como “DeBÍ TiRAR MáS FOToS”, mas também collabs inesperados com artistas latinos que ainda não foram confirmados, aumentando a expectativa dos fãs. Quarto, a presença da Apple Music como patrocinadora oficial significa que a transmissão será acompanhada de playlists exclusivas que vão ser lançadas em tempo real, alimentando ainda mais o hype nas redes sociais. Quinto, a NFL espera que o show aumente a participação do público hispânico em pelo menos 20 % nas próximas temporadas, o que pode mudar a política de marketing da liga. Sexto, rumores sugerem que o costume de exibir anúncios tradicionais será substituído por inserções de vídeo interativas, onde o espectador pode escolher ângulos diferentes da performance. Sétimo, a escolha de Bad Bunny também serve como resposta direta ao movimento de inclusão que tem tomado força nas últimas décadas, mostrando que a liga está atenta às demandas culturais. Oitavo, a expectativa de que o número de streams do show supere os 300 milhões nas primeiras 48 horas não é exagero, considerando a base de fãs global do artista. Nono, a crítica já está elogiando a decisão como “visionária” e “corajosa”, embora alguns puristas do futebol americano ainda estejam resistentes. Décimo, a logística de colocar um palco móvel de 10 mil pés quadrados no meio do campo requer um esforço coordenado entre mais de 30 equipes técnicas, algo que demonstra a seriedade do investimento. Décimo‑primeiro, os custos de produção são estimados em mais de 20 milhões de dólares, mas a NFL acredita que o retorno publicitário compensará ao menos três vezes esse valor. Décimo‑segundo, a repercussão nas redes sociais será medida em tempo real, com trending topics em várias línguas, o que reforça o caráter global do evento. Décimo‑terceiro, os fãs já estão organizando grupos de visualização simultânea, criando um fenômeno de watch‑party que pode alcançar mais de um milhão de participantes. Décimo‑quarto, a moda que Bad Bunny usará será tendência nas ruas de São Paulo, Nova‑York e Madrid, provando que música e estilo caminham juntos. Décimo‑quinto, no fim das contas, esse show pode ser o ponto de inflexão que coloca a cultura latina no centro das estratégias de entretenimento mundial. E, por último, quem perder esse momento vai ficar arrependido por ter deixado passar um marco que vai ecoar nos próximos anos.