Disneyland Paris celebra Ano Novo com fogos, shows e novas atrações
Programação da festa de Réveillon
Se você pensa em fechar 2024 com estilo, a Disneyland Paris oferece o cenário perfeito. A celebração começa às 20h30 e segue até altas horas, permitindo que os visitantes aproveitem brinquedos que normalmente fecham antes da meia‑noite. O ponto alto da noite são os fogos de artifício que explodem sobre o icônico Castelo da Bela Adormecida exatamente quando o relógio marca 00h00. A coreografia inclui luzes projetadas no castelo, criando um efeito visual que, segundo organizadores, supera as edições anteriores.
Durante a festa, há música ao vivo nas áreas principais, com DJs girando sets de músicas que vão do pop ao clássico Disney. Personagens como Mickey, Minnie e os heróis da Marvel circulam entre o público, prontos para fotos e autógrafos. O ingresso da noite inclui acesso a áreas restritas, como a pista de dança temático no Walt Disney Studios Park, e a opção de reservar um lugar na frente dos fogos.
Novas atrações e shows que vale a pena conferir
Além da comemoração de fim de ano, a Disneyland Paris inaugurou recentemente o Avengers Campus no Walt Disney Studios Park. Essa nova zona traz um coaster reimaginado, o Rock ’n’ Roller Coaster estrelado por Iron Man, agora com efeitos de realidade aumentada que sincronizam com a trilha sonora dos Vingadores. Outro destaque é a Web (Worldwide Engineering Brigade), uma experiência interativa onde os visitantes ajudam o Homem‑Aranha a resolver problemas de engenharia em tempo real.
Para quem prefere algo mais tranquilo, o musical "Together: A Pixar Musical Adventure" chegou ao parque. O espetáculo mistura projeções 3D, coreografia e orquestra ao vivo, contando a história de uma criança que perde a partitura de seu concerto e recebe ajuda dos personagens da Pixar, como Woody, Sulley e Dory. A produção tem sido elogiada por sua capacidade de emocionar adultos e crianças ao mesmo tempo.
O show noturno "Disney Tales of Magic" também estreou em 2025, trazendo drones iluminados, fontes sincronizadas e pirotecnia. Diferente de outras noites de espetáculo, as projeções agora cobrem não só o castelo, mas toda a Main Street U.S.A., criando uma imersão que só a Disneyland Paris oferece.
Para quem vai na família, o parque garante acessibilidade total: cadeirantes podem circular livremente, carrinhos de bebê têm trilhos especiais e animais de serviço são aceitos em todas as áreas. O transporte público, como o RER A e ônibus diretos, deixa o acesso ao resort mais fácil, evitando o trânsito típico de Paris.
Vale lembrar que a política de ingressos da festa de Réveillon é firme: nenhuma devolução ou remarcação, e qualquer cancelamento acarreta multa de 100%. Por isso, planeje com antecedência, verifique a previsão do tempo e fique atento a possíveis mudanças nos horários das atrações por questões de segurança ou condições climáticas.
Wendelly Guy
Pode até ser bonitinho, mas pagar R$800 pra ficar apertado entre milhares de gente e ver fogos que todo mundo já viu? Nem com gelo no pé eu ia.
Fábio Lima Nunes
Acho que ninguém tá prestando atenção no fato de que o verdadeiro milagre aqui não é o castelo iluminado, nem os drones, nem mesmo os fogos - é que, em pleno 2025, ainda conseguimos acreditar em histórias de princesas, super-heróis e magia... enquanto o mundo desaba ao redor. A Disneyland Paris não é um parque, é um ato de resistência emocional coletiva. E isso, meu amigo, é mais poderoso do que qualquer efeito visual. Afinal, quando tudo mais falha, a gente ainda tem o Mickey sorrindo pra gente. 🌟
OSVALDO JUNIOR
FRANÇA? OUTRA VEZ? ISSO É COLÔNIA CULTURAL! NÓS TEMOS O CARNAVAL DO RIO, O FESTIVAL DE PARINTINS, E AINDA VAMOS PAGAR PRA VER FOGOS FEITOS POR FRANCÊS QUE NÃO SABEM FAZER PASTEL? ISSO É INVASÃO CULTURAL, NÃO FESTA! ELES NEM SABEM O QUE É VERDADEIRA ALEGRIA! 🇧🇷🔥
Leandro Neckel
Fogos bonitos? Sério? Tá vendo esse post inteiro cheio de palavras bonitas? É só marketing. O preço do ingresso é um roubo, o atendimento é péssimo, e os funcionários estão todos com cara de quem quer morrer. Eles chamam isso de 'magia'? É um circo de horrores com música alta e filas de 2 horas pra tomar um algodão doce. Não vale. Nada disso vale.
Patrícia Gallo
É importante lembrar que essas experiências, por mais comerciais que pareçam, têm um valor profundo pra muitas famílias - especialmente crianças que nunca viram um castelo de verdade, ou pessoas que precisam de um momento de luz no meio da rotina pesada. A acessibilidade mencionada no texto? Isso é um avanço real. E o musical da Pixar? É raro ver uma produção que une arte, tecnologia e empatia sem cair no exagero. Não é só entretenimento: é cuidado. E isso merece reconhecimento, mesmo que a gente não vá lá.
Murillo Assad
Se você tá pensando em ir, só mais um empurrãozinho: vai. Vai mesmo. Vai de chinelo, vai de cabelo em pé, vai com medo, vai com fome, vai com o coração apertado - mas vai. Porque um dia você vai olhar pra trás e lembrar que foi ali, naquela noite louca, que você riu até doer a barriga. E isso? Isso não tem preço. 💪✨
Marcos Suliveres
E o Avengers Campus? Tá vendo aquele coaster novo? É só um Rock ’n’ Roller Coaster com LEDs e um efeito de AR que dá 3 segundos de emoção. Depois disso, é só um brinquedo que te joga pra trás como se fosse um lavador de carro. 😅 E o show dos drones? É lindo, mas custa 10x mais que o que eles pagaram pra programar. A Disney tá vendendo ilusão... e eu tô comprando. 🤷♂️
João Paulo Moreira
ai mano eu fui ano passado e deu tudo errado, o show deu pau, o pessoal tava todo sujo e o algodao doce tava caro demais, valeu mais a pena ficar em casa e ver no youtube
Bruno Pacheco
Tudo isso é só pra vender mais ingresso e comida caríssima e se esquecer que o mundo tá pegando fogo e a gente tá só aqui tentando achar um lugar pra se sentir bem mesmo que por um dia e isso é triste mas é real
renato cordeiro
A nomenclatura utilizada no texto - 'Main Street U.S.A.' - é uma afronta à identidade cultural europeia, especialmente em um contexto francês. A imposição de uma estética americana, mesmo em território francês, constitui uma forma sutil de hegemonia cultural. Além disso, a utilização do termo 'magia' como categoria de marketing, em detrimento de 'experiência estética' ou 'arte performática', revela uma banalização da linguagem. Recomendo a leitura de Adorno sobre a indústria cultural.
Gessica Ayala
O que me chamou atenção foi como a Disney conseguiu integrar tecnologia avançada - drones, AR, fontes sincronizadas - sem apagar a humanidade do espetáculo. É raro ver algo tão high-tech e ainda assim tão acolhedor. Acho que o segredo tá na mistura: o velho com o novo, o simples com o complexo. Não é só sobre o que você vê... é sobre como você se sente ao ver. E isso? Isso é arte. 🌈