Libertadores 2012: resumo da competição

Em 2012, a Copa Libertadores trouxe histórias que ainda dão o que falar. O torneio terminou com o Corinthians conquistando o título pela primeira vez, num fim de campanha cheio de reviravoltas. Se você quer lembrar dos jogos, dos caras que brilharam e dos momentos que ficaram na memória, continue lendo.

A trajetória do Corinthians

O Timão entrou na fase de grupos como um dos favoritos do Brasil, mas nada foi fácil. Na fase de classificação, enfrentou equipes como o Emelec (Equador) e o Bolívar (Bolívia), conseguindo avançar com duas vitórias e dois empates. Na rodada de mata‑mata, a tensão aumentou: o Corinthians venceu o Toluca (México) nos pênaltis, depois passou pelo Cruzeiro nas quartas e derrotou o Boca Juniors nas semifinais, também nos pênaltis. Cada vitória saiu nos momentos de pressão, mostrando a força do grupo.

Na decisão, o Corinthians enfrentou o Boca Juniors novamente. O primeiro jogo, em São Paulo, terminou 1 a 1, com o gol do atacante peruano Paolo Guerrero. No Estádio Monumental, o Timão virou com dois gols de Alexandre Pato, levantando a taça em plena festa da torcida. Foi a primeira Libertadores para o clube, e o título chegou em uma final histórica.

Momentos marcantes da edição

Além do Corinthians, a edição de 2012 teve outros jogos incríveis. O Boca Juniors ficou conhecido pelo ataque veloz, mas acabou pagando o preço nos pênaltis duas vezes. O Flamengo, que chegou às oitavas, mostrou um futebol ofensivo, embora tenha caído para o Corinthians. O Santos chegou a marcar quatro gols contra o Bolívar, tudo dentro de um jogo que pareceu um espetáculo.

Um dos episódios mais lembrados foi o gol de falta de Marco Antônio (Corinthian) contra o Boca na primeira partida da final. A bola saiu curva, bateu na trave e entrou, garantindo vantagem ao Timão. Outro detalhe curioso: a final foi a primeira a ser decidida por pênaltis nos dois confrontos entre as equipes, algo raro na história da Libertadores.

O torneio também trouxe estrelas que hoje brilham no cenário mundial. O peruano Paolo Guerrero, que já jogou no Corinthians, deixou sua marca. O argentino Jorge Valdivia, do Palmeiras, fez boas partidas na fase de grupos. E o chileno Alexis Sánchez, que ainda jogava pela Colo‑Colo, mostrou seu talento antes de ir para a Europa.

Para quem acompanha o futebol hoje, reviver 2012 vale a pena. A combinação de tradição, surprises nos resultados e a primeira conquista de um clube brasileiro fora do padrão (como o São Paulo ou o Grêmio) faz dessa edição uma referência. Se quiser entender por que a Libertadores continua sendo a competição mais disputada da América do Sul, basta lembrar dos momentos de 2012.

Então, da próxima vez que alguém falar de Libertadores, já tem um argumento: 2012 foi o ano em que o Corinthians escreveu seu nome na história. Quer sentir a emoção de novo? Basta procurar os vídeos dos gols, dos pênaltis e dos festejos. O melhor da Libertadores é que cada edição deixa memórias que duram décadas.

Categorias

Principais Notícias

Tags

Cross