Slipknot: a força do metal que explode os palcos

Se você curte um som pesado, provavelmente já ouviu o nome Slipknot rolando em algum canto da internet. A banda norte‑americana tem mais de duas décadas de história, mascando riffs, batidas brutais e uma estética que mistura máscaras assustadoras com energia explosiva. Mas quem são esses caras, como surgiram e o que faz o público ainda pirar nos shows? Vamos responder tudo isso de forma simples e direta.

História e formação da banda

Slipknot nasceu em 1995, na pequena cidade de Des Moines, Iowa. Um grupo de amigos, liderado por Shawn "Clown" Crahan e Craig Jones, começou a tocar em garagens e festas locais. O diferencial? Cada integrante usava uma máscara diferente, criando um visual misterioso que logo virou marca registrada.

Em 1999, eles lançaram Slipknot, um álbum independente que já mostrava a mistura de nu‑metal, death‑metal e industrial. A grande virada veio em 2001 com “Iowa”, que levou a banda a shows internacionais e a um público quase fanático. A formação oficial conta com nove membros, cada um contribuindo com instrumentos diferentes – de bateria a percussão, de guitarra a samples – e, claro, as máscaras.

Ao longo dos anos, alguns membros saíram ou mudaram de posição, mas a energia caótica e a identidade visual permanecem intactas. Essa consistência ajudou a criar uma comunidade fiel, que vai dos fãs de metal mais tradicionais aos curiosos que adoram o espetáculo visual.

Álbuns e turnês que marcaram

O repertório de Slipknot é repleto de hits que grudam na cabeça e fazem o público pular. Alguns dos discos mais importantes são:

• “Slipknot” (1999) – O álbum de estreia que definiu o som agressivo e introduziu singles como “Wait and Bleed”.
• “Iowa” (2001) – O mais sombrio da banda, com faixas pesadas como “People = Shit”.
• “Vol. 3: (The Subliminal Verses)” (2004) – Marco de amadurecimento, trouxe melodias mais acessíveis sem perder a fúria, destaque para “Duality”.
• “All Hope Is Gone” (2008) – Misturou elementos de rock alternativo e manteve a intensidade, com “Psychosocial”.
• “.5: The Gray Chapter” (2014) – Homenagem ao vocalista falecido, “COREY TAYLOR”, com músicas como “The Negative One”.
• “We Are Not Your Kind” (2019) – Renovou o som, adicionando texturas eletrônicas e letras introspectivas.

Quanto às turnês, a “World Domination Tour” de 1999‑2000 foi a primeira a levar o grupo para fora dos EUA, enquanto a “All Hope Is Gone Tour” (2008‑2010) bateu recordes de público na Europa. Os shows são mais que concertos: são verdadeiros rituais, com luzes estroboscópicas, massas pulando e a mesma energia que o álbum transmite.

Recentemente, Slipknot voltou aos palcos depois de uma pausa forçada pela pandemia, lançando singles como “The Chapeltown Rag” e anunciando uma nova turnê mundial em 2024. Os fãs estão ansiosos, porque a banda nunca decepciona: sempre entrega som pesado, performance visual e, claro, a sensação de ser parte de algo maior.

Além da música, Slipknot também inspira moda e arte. As máscaras são vendidas como camisetas, bonés e até tatuagens. A identidade visual cria um vínculo forte entre a banda e quem se reconhece no espírito de rebeldia e autoexpressão.

Se você ainda não deu uma conferida nos álbuns ou não assistiu a um show ao vivo, vale a pena começar pelo clássico “Duality” e sentir a energia da multidão. Prepare o fone, aumente o volume e deixe o ritmo brutal te envolver – Slipknot sabe bem como transformar uma música em puro adrenalina.

Fique atento às novidades aqui no Criades Notícias Diárias. Quando Slipknot anunciar novas datas, lançamentos ou curiosidades, a gente traz tudo em primeira mão. Enquanto isso, curte a discografia, compartilha com os amigos e se prepara para a próxima explosão sonora.